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Uma mesa no deserto (Julho)

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1° DE JULHO       Esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vinculo da paz; há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação.(Efésios 4:3, 4) Há vários elementos nesta unidade do Espírito a qual é nossa herança comum. Um deles é nossa esperança. Não se trata apenas de um otimismo entusiasta; antes, é a esperança de nossa voca- ção como cristãos. Qual é a nossa esperança? É estar com o Senhor na glória pela eternidade. Não há uma única alma que seja de fato Dele em cujo coração não haja esperança, pois ter Cristo em nós é ter em nós "a esperança da glória" (CI 1:27). Se alguém alega ser do Senhor e não tem expectativa pelo céu ou pela glória, sua profissão de fé é vazia. Além disso, todos que compartilham esta esperança são um, pois, uma vez que temos a esperança de estar juntos por toda a eternidade, como podemos ser divididos no tempo? Se compartilharemos o mesmo futuro, não compartilharemos com aleg

Uma mesa no deserto (Janeiro)

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  1º     DE   JANEIRO  Erguendo os olhos ao céu, os abençoou; e, partindo os pães, deu-os aos discípulos para que os distribuíssem.(Marcos 6.41) Certamente, a necessidade fundamental de nossa vida e obra para Deus é a bênção de Deus sobre elas. Não existe outra necessidade. A que nos referimos quando usamos o termo "bênção"? Bênção é a obra de Deus quando não existe nada que justifique sua atuação. Por exemplo, calcula-se que um centavo compra apenas o que vale um centavo. Entretanto, se você não paga este centavo e Deus lhe concede dez mil coisas que valem um centavo, l(Jogo, você não tem uma base para seus cálculos. Quando cinco pães alimentam cinco mil homens e enchem doze cestos de migalhas, ou seja, quando o fruto de nosso serviço é desproporcional àquilo que temos, isso é a bênção. Ou, para ser mais exagerado, quando, levando em conta nossas falhas e fraquezas, não deveria haver nenhum fruto decorrente de nos- sas lidas, e, ainda assim, há fruto, isso é bênção. Bênção é

Uma mesa no deserto (Dezembro)

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 1º.     DE       DEZEMBRO  No meio de muitos sofrimentos e angústias de coração, vos escrevi (...) para que conhecesseis o amor que vos consagro em grande medida. (2 Coríntios 2.4) Um ministério que se propõe a trazer cura e vida deve, essencialmente, ser fruto da experiência. Este fato notavelmente se manifesta no apóstolo Paulo. O ministério da Primeira Epístola aos Coríntios, por exemplo, está firmemente baseado no homem revelado a nós na segunda epístola. Em 1 Coríntios, Paulo escreve sobre a escolha de Deus das "coisas fracas" (1.27); 2 Coríntios mostra, com terrível realidade, sua própria experiência de uma fraqueza imposta por Deus. Na primeira carta, Paulo apela por unidade aos seus leitores; na segunda, mostra como, a despeito de objeções de muitos, ainda considera-se um deles. Em 1 Coríntios 13 ele oferece seu tratamento clássico sobre o amor; em 2 Coríntios 12:15, ele afirma: "Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma"